Como a colaboração pode te ajudar

WikiMuito vemos falar sobre mídias sociais e pouco sobre o impacto colaborativo das mudanças que vemos no mundo.  Este livro, de Don Tapscott, apesar de ter sido escrito a dois anos, não perdeu a força por suas idéias originais, que podem ser entendidas e adaptadas para o momento que vivemos.

Aproveite esta promoção do Submarino: http://www.submarino.com.br/produto/1/1955787/wikinomics:+como+a+colaboracao+em+massa+pode+mudar+o+seu+negocio

 

Criatividade, inovação e convergência

Fiquei impressionado quando vi este vídeo do programa Reclame no Multishow. Tenho acompanhado alguns vídeos interessantes da Brastemp e o fato de ver uma empresa líder de mercado pensar tanto em inovação, criatividade e convergência mostra que não basta liderar, temos que trabalhar para nos mantermos neste lugar.

Veja o vídeo e como a Brastemp tem trabalhado a campanha crossmidia, que converge para a internet e não apenas para os pontos de vendas. Quando fortalecemos nossa marca, automaticamente fortalecemos nossas vendas.

Quando inovamos em produtos e serviços, navegamos no “oceano azul”.

Mídias Sociais e seu impacto na estratégia das empresas

Ha algum tempo ouço Romeo Busarello, diretor da Tecnisa falar que lá eles tem um “vagabundo”.

A brincadeira se refere ao fato de que outros profissionais da empresa têm a impressão de que o gerente de mídias sociais da empresa, Beto Aloureiro, passa o dia numa boa, apenas navegando no Facebook, Orkut, Twitter e afins.  Fica “sem fazer nada de produtivo” o dia todo.

Talvez este exemplo mostre o quanto as empresas estão despreparadas para as redes sociais, mesmo que entendam a necessidade de estarem presentes e quererem utilizá-las para valorizar suas marcar – e não nos enganemos – vender mais. Mais do que propaganda, uma atuação consciente nas mídias sociais é uma resolução estratégica para as empresas.

Lembro-me de que, quando comecei com a internet, em 1995, a maioria das empresas queria “estar na rede”, mas não sabia nem como, nem o que colocar. Navegar pelos sites das empresas na época era encontrar fotos dos presidentes, catálogos online, bonequinhos animados dizendo que as áreas dos sites estavam em construção e coisas assim.

Foi preciso alguns anos e muito investimento – de tempo e dinheiro – para que as empresas começassem a entender que, mais do que estar na rede, é preciso interagir com quem visita o site. Este novo meio de comunicação impactou diversas áreas das empresas e fez com que a forma como nos comunicamos com os clientes fossem repensadas.

Em 2002/2003 quando comecei com a área de vendas online da Cyrela Incorporadora, ouvia muita coisa do tipo: “ninguém vai comprar imóveis pela internet”. Alguns meses depois vendemos a cobertura de um prédio de alto padrão nos Jardins, em São Paulo, em que o cliente, que morava nos EUA, veio apenas para assinar o contrato.

Hoje, é unanimidade que a grande mídia para o mercado imobiliário é a internet e, mais do que a forma de comunicação predileta dos clientes, é a mais barata para as empresas.

Voltando a falar de mídias sociais, na Frias Neto (imobiliária em que trabalho), fechamos no mês passado uma locação em que o primeiro contato foi pelo Twitter. Mérito da área de marketing da empresa e da corretora online Daniele, que identificaram a necessidade da cliente, fizeram a indicação dos imóveis pelo próprio Twitter e agendaram as visitas. Veja matéria no blog da Frias Neto: http://friasneto.wordpress.com/2011/03/01/frias-neto-usa-midias-sociais-para-atendimento-a-clientes/

O perfil da cliente? Geração Y!

Talvez você até me diga: “Mas é uma pequena fatia da população que pertence a esta geração e, muitas vezes, não tem potencial para compra de imóveis.” O mesmo que se pensava sobre quem acessava a internet há alguns anos e que – podemos notar – estava errado.

De qualquer forma, o impacto das redes sociais nas empresas parece ser irreversível e as que conseguirem transitar nas redes, sem ser invasivo, mas construindo sua marca e oferecendo serviços diferenciados,  estarão sempre um passo à frente do seus concorrentes.

Para finalizar o assunto do “vagabundo” da Tecnisa, veja abaixo um info gráfico interessante, publicado pela Social Cast sobre o dia-a-dia de um profissional especializado na gestão de mídias sociais.

Twitter e Facebook influenciam compras de 25% dos internautas

Muito se tem falado sobre  o necessidade de estarmos nas redes sociais, mas pouca é a apuração deste impacto nas vendas das empresas. Na notícia abaixo, começamos a ter alguns parâmetros, apesar da quantidade de entrevistados não ser tão grande.

Fonte: Exame.com

São Paulo – Pesquisa do Ibope realizada com 8.561 internautas de onze regiões metropolitanas do país revelou que as redes sociais, como Twitter e Facebook, influenciam na decisão de compra de 25% dos internautas.

Esses números sobem quando o assunto é o Rio de Janeiro, onde as redes influenciam 33% dos brasileiros que usam a web.

Os dados apontam ainda que 83% dos entrevistados compartilham conteúdo nas redes; 44% avaliam, comentam e participam; 10% editam, moderam e influenciam e 96% leem, ouvem e assistem.

Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/twitter-e-facebook-influenciam-na-decisao-de-compra-de-25-dos-internautas

As empresas de recrutamento vão selecionar cada vez mais pelas redes sociais

Segundo um estudo apresentado pela empresa de consultoria e pesquisa Digital Jobs nesta quina-feira em Paris, as empresas de recrutamento vão aumentar o uso de redes sociais digitais nos próximos anos. 

Os pesquisadores entrevistaram diretores de RH e funcionários de grandes e médias empresas e descobriram que hoje 82% deles acreditam que as redes sociais são uma maneira eficaz de encontrar emprego. No entanto, apenas 5% efetivamente foram contratados por intermédio das redes. A pesquisa aponta ainda que esse percentural deve aumentar para 20% até 2011.

O estudo também revela que 92% dos profissionais qualificados estão presentes nas redes sociais e 25% desses utilizam os recursos pelo menos uma vez ao dia. Isso, no entanto, não é sinônimo de bom uso. Apenas 14% das companhias participantes da pesquisa têm um código de conduta estabelecido para o uso dessas ferramentas virtuais. No entanto, o RH e os empregados são unânimes: querem ter um código de uso para proteger a imagem e estratégias de negócios das emresas e a vida privada dos trabalhadores.

Fonte: REvista Você SA

Youtube ganhará novas ferramentas

O YouTube quer ficar mais social. Nas próximas semanas, o site de vídeos do Google adicionará novas ferramentas para buscar e interagir com amigos nos domínios do site.

Serão uma série de recursos interligados, segundo a equipe global do YouTube. O primeiro deles, afirma, será uma caixa de sugestões escrita “Talvez você conheça essas pessoas”, mais ou menos parecida com a que figura no Facebook.

Segundo Elizabeth Windram, Designer Sênior da Experiência do Usuário no YouTube.com, as sugestões serão feitas por meio de associações dos contatos do Gmail ligados às contas do site de vídeos.

Se um usuário tiver um perfil no YouTube usando o mesmo endereço eletrônico que se comunica com seus amigos via e-mail, por exemplo, o novo dispositivo fará uma busca por todos seus contatos de correio ; aqueles que tiverem um canal no YouTube, aparecerão no novo “box”, prontos para serem adicionados.

Outra forma de sugerir contatos, comunica Elizabeth, será baseada no histórico de links enviados. Para entender melhor: quando um usuário, logado em sua conta, sugere um vídeo e manda para um e-mail de seu amigo, este dado está armazenado em seu perfil do YouTube;  no novo recurso, isso poderá ser usado para vasculhar se aquele contato possui um canal na rede.

As ´buscas sociais´, porém, só funcionarão para aqueles que autorizarem serem “vistos” por todos no YouTube. Quem não desejar aparecer nas sugestões de seus contatos, de acordo com a equipe do site, deverá mudar as configurações de privacidade do perfil.

Não há previsão exata para a chegada do novo recurso, mas deverá chegar “em breve”, diz a equipe. O que é certo é que as novidades serão reveladas aos poucos, antecipadamente, seguindo a tradição do YouTube.

Fonte Folha Online

O Google continua seu caminho de tentar pegar todas as informações em suas ferramentas e transforma-las em algo útil. Será que um dia isso terá fim?